Saiba Mais Sobre o Câncer de Mama
Câncer de mama: saiba mais sobre essa doença
O câncer de mama é o segundo tipo mais comum da doença, entre as mulheres brasileiras. Ele corresponde a 28% dos novos casos a cada ano. De acordo com os dados mais recentes do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), a estimativa era de 57.960 incidências em 2016.
As chances de cura são altas, principalmente se o problema for detectado em estágio inicial. Verifique com seu plano de saúde para que garanta o acesso a exames de rotina. A seguir, saiba mais detalhes e veja como se prevenir do câncer de mama.
Causas e sintomas do câncer de mama
Não existe uma única explicação para o surgimento dessa neoplasia. Diferentes fatores influenciam no quadro de saúde da paciente. O primeiro deles é o envelhecimento: a doença é mais comum a partir dos 35 anos de idade e o risco aumenta bastante após os 50.
A hereditariedade é outro indicativo. Mutações em genes, como o BRCA1 e o BRCA2, são mais comuns quando há predisposição genética ou histórico familiar de câncer de mama.
Se você tem parentes em primeiro grau que já enfrentaram a doença, consulte o seu médico e avalie a necessidade de realizar exames preventivos mais cedo. Certifique-se, também, de que seu plano de saúde cobre mamografia, ultrassom e biópsia.
Fatores endócrinos também são associados ao câncer. Menarca precoce, menopausa tardia, gravidez após os 30 anos ou nuliparidade (não ter filhos) estão entre eles.
Ainda, alguns comportamentos de risco devem ser evitados. Eles incluem tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, sobrepeso e reposição hormonal por tempo prolongado.
Embora essas condições elevem a probabilidade, qualquer mulher pode ser acometida pelo câncer de mama. Por isso, é importante realizar o autoexame periodicamente e verificar possíveis alterações no seio.
Os sintomas incluem:
- – Nódulo fixo e indolor;
- – Caroços nas axilas ou no pescoço;
- – Alterações no mamilo;
- – Pele avermelhada e retraída, com aspecto de casca de laranja;
- – Secreção anormal das mamas.
Vale lembrar que esses sinais podem indicar outras doenças benignas. Portanto, o médico deverá investigar o caso.
Plano de saúde cobre reconstrução mamária
A recomendação das autoridades brasileiras é que mulheres entre os 50 e os 69 anos devem realizar a mamografia de rastreamento bianualmente. O procedimento possibilita encontrar o tumor ainda em estágio inicial, garantindo um tratamento menos agressivo e com altas chances de cura. Exames de rotina são a melhor forma de acompanhamento do câncer de mama, por isso, os melhores planos de saúde se preocupam com prevenção e diagnóstico precoce.
Caso seja diagnosticado um câncer de mama, podem-se seguir sessões de radioterapia e de quimioterapia, conforme a gravidade da situação. Por vezes, também é necessária uma mastectomia – retirada parcial ou total do seio.
Essa intervenção costuma abalar a autoestima e o bem-estar emocional das pacientes. Para minimizar o transtorno, a legislação prevê a inclusão da cirurgia de reconstrução mamária no processo.
A Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS) estipula que todo plano de saúde é obrigado a cobrir a operação plástica de reconstituição do seio. Ela serve não só para corrigir a mutilação decorrente da mastectomia, mas também para harmonizar a aparência da mulher. Os planos de saúde Amil, plano de saúde Bradesco e plano de saúde SulAmérica são ótimas opções de operadoras de saúde sólidas e com boa reputação no tratamento de câncer de mama.
A regra está prevista na Resolução Normativa nº 338/2013, em vigor desde janeiro de 2014. Ela se estende até mesmo para pacientes que não apresentem a doença, mas cujo exame genético indique probabilidade de desenvolvimento de câncer. Nesses casos, a retirada das mamas funciona como medida de prevenção. Vale lembrar que caso você já tenha alguma doença preexistente, é necessário reportar ao plano de saúde para que não ocorra um cancelamento do plano de saúde por omissão.